quinta-feira, 24 de junho de 2010

Energias Renováveis e Desenvolvimento Sustentável



Temos que cuidar, acima de tudo, do lugar onde vivemos. Este tema exige esforços multilaterais. Beto está fazendo sua parte como deputado e como cidadão.

Alguns temas têm sido discutidos mundialmente. Um dos mais importantes diz respeito ao futuro do nosso planeta e à forma como estamos cuidando do lugar em que vivemos. O desequilíbrio ambiental deixou de ser um assunto de cientistas e estudiosos e já ocupa boa parte das nossas conversas e está na mídia diariamente. O aumento da temperatura na Terra, por exemplo, já é uma realidade com a qual lidamos no dia a dia. Seu efeito é sentido em nossa rotina, nas mudanças climáticas, temporais, secas, estiagens, etc.

Ciente de que algumas ações se fazem urgentes, o deputado federal Beto Albuquerque vem debatendo o tema não apenas em nível nacional. Ele busca junto aos países do Mercosul (Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela) e aos países da União Europeia (Alemanha e Bélgica, por exemplo) possíveis soluções e modelos que possam ser aplicados em nosso país.

Energias renováveis

Beto defende que o Brasil tem que avançar nas energias limpas e diversificá-las. E o Rio Grande do sul vai junto. A modernização dos sistemas geradores de energia, dotados de alta tecnologia, deve se somar ao sistema utilizado hoje. O Brasil é uma potência bioenergética em construção, que dispõe de muitas alternativas para aumentar a sua produção. A superação de todos os obstáculos depende de um projeto viável, de inteligência estratégica, de maturidade, de um projeto de empresa agroindustrial e de um cenário econômico que incentive os investimentos produtivos no agronegócio brasileiro.

O biocombustível é uma importante fonte de energia renovável. Potencial substituto do diesel convencional, o biodisel precisa, ainda, corrigir alguns rumos para se tornar competitivo. É preciso investir em tecnologia e desenvolvimento para que a soja, a canola e trigo possam ser bem aproveitados como biocombustíveis. Além disso, é preciso incentivar os agricultores e o agronegócio, pois o crescimento da produtividade pode ser um indutor das agroindústrias, criando uma cadeia de valor adicionado ao agronegócio e à agricultura familiar brasileira.



Beto conhece cidade alemã com 100% de energia renovável

Outra alternativa é a energia eólica, que já movimenta empresas e pesquisadores. As boas experiências de parques eólicos já em funcionamento no mundo e em nosso país comprovam a viabilidade desta forma de geração de energia, capaz de baratear custos e ampliar o número de pessoas beneficiadas pelo sistema. No Rio Grande do Sul temos o exemplo de Osório e Santana do Livramento, além de municípios da zona sul do Estado.

Reciclagem
Outro ponto importante é o lixo. A produção mundial de lixo cresce em níveis assustadores. No Brasil, a situação assusta: a maioria dos governos ignora o problema ambiental e social gerado por tudo aquilo que não no serve mais. A última Pesquisa Nacional de Saneamento Básico apontou que cerca de 65% dos municípios brasileiros com mais de 100 mil habitantes têm lixões a céu aberto ou em áreas alagadas. Os números mostram uma realidade que exige mudanças e ações rápidas. Em todo o país, existem mais de 15 mil áreas contaminadas pelo lixo e mais de dois milhões de pessoas atingidas. A reciclagem é uma das melhores armas para combater esse problema.

Reciclando o lixo, economizamos energia e poupamos recursos naturais. Ao mesmo tempo, milhares de famílias são recolocadas no mercado de trabalho. Mas o primeiro passo acontece em casa: a separação do lixo é fundamental.

É certo que precisamos evoluir, crescer e buscar sempre nos desenvolver. Mas, antes de tudo, precisamos pensar nas consequências que cada ato pode resultar. Temos que cuidar, acima de tudo, do lugar onde vivemos. Este tema é universal e exige esforços multilaterais. Beto está fazendo sua parte como deputado e como cidadão.

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