quinta-feira, 24 de junho de 2010

Ciência e Tecnologia



Sem investimentos em inovação, ciência e tecnologia, dificilmente o Brasil poderá obter um desenvolvimento compatível com a época em que vivemos.

Hoje, a competitividade é cada vez maior e dependemos muito da ampliação de recursos humanos capazes de acelerar o processo no qual estamos inseridos. Por isso, Beto Albuquerque defende o incentivo na formação de profissionais de alto nível e na produção de conhecimento.

Mas de que forma isso pode ser visto no dia a dia dos brasileiros? Nas indústrias, por exemplo. Para que nosso parque industrial esteja em condições de competir com o mercado internacional é preciso que ele esteja alinhado com as novas tecnologias, incorporando constantes inovações ao seu processo produtivo.

Estas razões fazem Beto trabalhar por um melhor aproveitamento do atual período que vivemos: nossa economia está crescendo de forma segura, a inflação está estabilizada, nossa dívida externa está sob controle, estamos crescendo ordenadamente. Superamos velhos problemas e devemos, agora, investir na manutenção desta estabilidade e promover o desenvolvimento.

Neste cenário, Beto defende a aplicação do Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação. O Plano tem como objetivo aumentar os investimentos no setor para 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB); elevar o número de bolsas concedidas pelo CNPq de 65 mil para 95 mil; implementar 400 centros vocacionais tecnológicos; aperfeiçoar as instituições, a gestão e a governança de todos os envolvidos com a área; promover e ampliar as atividades de formação e capacitação em Tecnologias da Informação e Comunicação.

Beto defende, ainda, o apoio financeiro à ciência e tecnologia, além da difusão do conhecimento por meio da valorização dos nossos pesquisadores e cientistas. Fortalecendo as ações de Ciência, Tecnologia e Inovação, fortalecemos nossa economia e ampliamos nossos horizontes em busca de uma maior projeção internacional.

Nas últimas quatro décadas o Brasil aumentou os investimentos e temos 85 mil cientistas e engenheiros de alto nível, muito capacitados. A maioria já possui projeção internacional. Porém, se conseguimos incentivar o aumento do número de profissionais, ainda não temos esse mesmo cenário nas empresas. Neste setor não houve o mesmo desenvolvimento e algumas necessidades ainda não foram superadas. Isso provoca uma menor capacidade competitiva do nosso país com os demais países.

O progresso tecnológico vem se consolidando como uma importante ferramenta no crescimento e desenvolvimento dos países. Nas últimas três décadas, a velocidade de aperfeiçoamento da tecnologia e da ciência nos fazem ter a certeza de que todo investimento nessa área somente trará benefícios para o nosso país. Beto acredita nisso e tem dedicado grande parte da sua atuação parlamentar ao tema.


Estas razões fazem Beto trabalhar pelo aproveitamento do atual período que vivemos: nossa economia está crescendo de forma segura, não temos mais inflação descontrolada, nossa dívida externa está sob controle, estamos crescendo ordenadamente.

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